Cabeça de Vento [Trilogia Cabeça de Vento #1], de Meg Cabot
Autora: Meg Cabot
Editora: Galera Record
Capítulos: Vinte e cinco capítulos
Páginas: 320
Sinopse:
O que eu achei do livro:
Li Cabeça de Vento por uma ampliação dos horizontes literários e, posso dizer que foi algo que me surpreendeu! No início achei que estava lendo um livro sobre um romance adolescente, pois eu esperava namoro embolado entre a garota nerd e o pop star [Se você analisar a capa, título, sinopse e livro antecessores da autora também achariam], mas Meg Cabot trouxe o romance ao nível de ser misturado com ficção científica. Foi uma idéia genial e diferente de tudo o que eu já vi! Emerson [É uma garota, no primeiro capítulo explica o porquê de dela ter um nome tão bizarro] se vê no corpo de outra pessoa e para os outros elas está morta, só que a forma de que a autora colocou não faz a história ser espírita e sim ficção científica, só que uma ficção científica bem próxima da realidade e bem original, pois troca cerebral foi algo que eu nunca tinha visto até a gora.
O legal é que as garotas têm códigos como Mortos-Vivos [Garotas metidas da escola que não tem sentimentos, mas ainda sim tem vida], ADNs [Amigos da Nikki] FPSFs [Famosos só por serem famosos], mas quando eles usam esses termos fica meio que difícil continuar a leitura, então se for ler recomendo que os anote.
Voltando a ficção científica, acho que ficou bem equilibrado um romance com a mesma, como cada um acompanha o outro. Se você lembra-se do problema com romance você lembra-se da ficção científica e vice e versa. Foi realmente interessante o jeito da autora de jogar cada um dos fatos para o papel.
É um livro bem diferente. A Emerson / Nikki às vezes me faz pensar se ela está sendo Em ou Nikki, pois ela agora gosta de comidas diferentes de Nikki, mas ainda detesta ter que se preocupar com a moda como a Emerson, o que as vezes complica a leitura, mas dá um toque de humor completamente diferente dele
Fiquei com muita dó do Christopher, ele é de longe quem está mais sofrendo com isso, com o “desaparecimento” [Único termo que pode ser usado sem ser spoiler] da melhor amiga e suas mudanças radicais
Foi o meu primeiro livro da Meg Cabot [Tirando o seu conto a modelo e o monstro, leia a resenha aqui] e esperava algo completamente diferente e achava que no fim não ia gostar nenhum pouco. É um chick-lit bem leve, mesmo com as cenas do hospital, onde eu achava que todos estavam loucos, embora o livro parecesse mais um prólogo da história em si, então não espere muita coisa do primeiro livro, que por mais que pareça chato te faz correr para o próximo.
Vai ler?
Pontuação: 4/5
Meggin Patricia Cabot, mais conhecida pela abreviação Meg Cabot ou Patricia Cabot ou pelo seu pseudônimo Jenny Carroll (Bloomington, 1 de fevereiro de 1967), é uma escritora estadunidense.
É mundialmente famosa por ser autora de mais de 60 livros, dentre os quais seu maior bestseller é a série de dez volumes O Diário da Princesa. Atualmente Meg vive com seu marido e sua gata de um olho só chamada Henrietta em Nova Iorque.
Quando jovem, Meg passava horas a fio lendo as obras completas de Jane Austen, Judy Blume e Barbara Cartland. Munida com seu diploma de graduação em Artes na Universidade de Indiana, Meg se mudou para Nova Iorque, com a intenção de seguir uma carreira de ilustradora autônoma. A ilustração, entretanto, logo cedeu lugar à verdadeira paixão de Meg – a composição literária
Emily Damascena
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Categoria: Adolescente, Chick Lit, Ficção Científica, Literatura Juvenil, Meg Cabot, Romance psicológico