O Santinho, de Luis Fernando Verissimo
Oi gente, com sempre, estava em dúvida no que resenhar e resolvi voltar aos livros que no ano passado e encontrei “O Santinho” – Editora Alfaguara -, onde temos divertidas crônicas de Verissimo, com uma bela apresentação de Ana Maria Machado (Outra grande escritora brasileira de livros infantis), onde ela mesma diz que Verissimo é uma pessoa que com suas histórias nos faz rir e ao mesmo tem nos emociona, então quero trazer um pouco delas para vocês.
O Santinho: Sendo a primeira crônica da história, conta sobre duas professoras de autor, onde a primeira chamada “Dona Ilka” que o chamava de santo do pau oco por não prestar atenção nas aulas, apesar de ter um comportamento exemplar, e também teve outra que ele não menciona o nome que quase destruiu sua carreira de escritor e sua originalidade, por causa de um texto que ele precisava fazer sobre ociosidade, e ele não sabia o que era, então ele fez um texto dizendo sobre uma pessoa que precisava fazer um texto sobre ociosidade e sua preocupação sobre isso e que ele decidiu fazer uma redação sobre isso, e com esse texto acabou tirando um zero, então ele fala no fim do texto: “As duas histórias que eu contei não tem a menor importância. Mas olha as cicatrizes”.
Vitor e seu Irmão: A crônica fala sobre uma professora que tratava todos seus alunos iguais, mas Vitor e Alicinha eram uns casos a parte, falando de Alicinha, tudo que a professora falava ela se espantava, e sobre Vitor, era uma pessoa que criticava tudo.
O diamante: Fala sobre a história de Maria, que achava que não valia nada e que era igual a milhões de pessoas, mas seu pai explica a ele que ela era especial sim e que ela era diferente das pessoas, que ate poderiam existir pessoas semelhantes a ela, mas nunca iguais, então ela começa a se achar especial.
Dois mais dois: Conta a história de Rodrigo, um garoto que não queria aprender matemática, então sua professora lhe conta seguinte história: Um dia tudo sera feito por supercomputadores e ninguém mais precisaria aprender nada, então um garoto pergunta ao pai quanto e dois mais dois e ele manda perguntar ao computador, tendo suia resposta ele pergunta ao pai se esta certa, e pai lhe ensina a saber pelos dedos, mas lhe perguntando de novo como podemos saber quanto é 362 vezes 17, então ele diz de nunca saberão. A professora achou que Rodrigo aprendeu com a historia, mas ele lhe responde o seguinte:
Quando ninguém mais soubesse matemática e não pudesse por o computador a prova, não faria diferença se o computador estivesse certo ou não, pois seria a única disponível, e portanto, a certa.
Há também estas outras seguintes histórias: A descoberta, os preguiçosos, sementinhas, nomes, experiencia, o “flete”, o pleito, conversa, relógio digital, a solução, minhas ferias e a historia, mais ou menos.
Esse livro é ótimo, vale a pena ler, pois tem momentos em que você cai na gargalhada, outros te fazem lembrar de algo da infância. É um livro curto de 63 paginas e eu considero para leituras leves, vale a pena ler.
Emily Damascena
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Categoria: +Autor, Comédia, Contos, Literatura Nacional
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